terça-feira, 23 de abril de 2013





Resolvi postar alguns dos filmes ou documentarios que me foi passado em sala de aula e que foi muitíssimo útil para minha vida acadêmica e futura PROFESSORA.

Filme: Pro dia nascer feliz.



O filme Pro dia nascer feliz, João Jardim nos mostra algo muito conhecido pelos brasileiros, que a educação no Brasil vive em um verdadeiro desastre e pior sem nenhuma iniciativa de melhora, nem por parte dos integrantes da escola (alunos, professores...), nem da sociedade a volta da escola (pais dos alunos, governantes...). O filme mostra algo muito interessante, que as dificuldades não são só assistidas em escolas públicas, por causa das suas super lotações ou falta de verba escolar, mais também em escolas particulares com a falsa imagem de que tudo está completo e bem.
No decorrer do filme é possível perceber que os professores das escolas públicas estão cansados, alguns desanimados por projetos de melhoras que atingiram muito poucos alunos, porém eles disseram o porquê do seu desanimo e cansaço, já os professores das escolas particulares, não dão opinião, parece que vivem em “uma espécie de bolha” como uma das alunas da própria escola faz questão de dizer, no entanto ela não deixaria de fazer sua aula de natação para fazer um trabalho comunitário da favela. Os alunos das escolas públicas não se sentem bem para pedir ajuda aos seus professores, pelo ao contrario vêem eles como um inimigo que eles fazem questão de faltar com respeito. Já os alunos das escolas particulares se sentem sufocados por tanta exigência dos pais e nenhum apoio psicológico.
O filme também aborta outro tema muito polemico que é o de um aluno sem ter tido nota e muito menos aprendizado suficiente para passar de ano, ir para um conselho de classe e acabar passando, chega a ser ridículo como ele se gaba de não ter feito nada em sala de aula e mesmo assim passado de ano. Esse mesmo aluno porem diz que se não fosse um projeto de música ao qual ele participa tocando, ele estaria na rua propicio as coisas das ruas (drogas, marginalidade) e isso nos mostra que os professores tentam mostrar aos alunos que a escola deve ser vista como uma coisa boa para a sua adolescência. E estando do outro lado a aluna do Colégio Santa Cruz que teve de ter aulas particulares para acompanhar as aulas da escola que por sua grande exigência a reprovaria se não alcance a meta.
A parte mais estratégica do filme foi mostrar uma verdadeira poeta que estuda no sertão de Pernambuco, ela é a prova de que um aluno não se faz apenas pela  escola que estuda e sim que mesmo diante das dificuldades, tanto de transporte quanto de dinheiro, se faz através de um livro que ganhou e descobre um mundo ao qual não fora apresentando na escola pois os professores acham que todos são desinteressados, e chegam até mesmo duvidar de suas criações.
O filme serve como um questionamento, ou um ponto de partida para um belo debate, porém em minha humilde opinião não acho que isso seja o suficiente para melhorar a educação no Brasil, confesso também que não sei a solução para esse grande problema que enquanto não for solucionado, haverá essa separação de escolas, professores e classes.
 

Video:  https://www.youtube.com/watch?v=g5W7mfOvqmU

Filme: Entre os muros da escola.


Dirigido por: Laurent Cantent;                                                
País de produção: França;                                                                                           
Duração: 2hrs 30 min.

         O Filme “entre os muros da escola” começa com cenas do cotidiano de um novo ciclo escolar, o professor François no qual leciona língua francesa em uma escola de ensino médio, localizada na periferia de Paris, está na sala dos professores junto com os colegas de trabalho se organizando pedagogicamente, porém é nesse momento que percebemos como eles já fazem um tipo de “classificação” ou “prejulgamento” dos alunos, e por se tratar de um “prejulgamento”, trata-se de pura especulação, ou seja, depende do professor se o aluno será esforçado, bom ou não.
            É visto com bastante clareza que os maiores empecilhos em sala de aula são: a diversidade racial (imigração) e várias etnias e culturas misturadas em uma única sala, até ai então não é o problema, o problema está em como o professor passa por cima disso, se preocupando em conteúdos, e deixando de ensinar sobre moral e bons costumes, pelo ao contrário fez com que um aluno fosse para conselho de classe para avaliar se seria caso de expulsão, e no caso foi, sendo que o início de toda a discussão foi o próprio professor quando agrediu com palavras as alunas, as chamando de vagabundas. O diretor da escola que também deveria ser um exemplo aos alunos da escola, aparentemente também não tem costume de usar a moral e os bons costumes, pois nada fez ao professor que deveria ser no mínimo afastado por alguns dias assim como o seu aluno.
            O final do filme nos surpreende quando o professor resolve perguntar aos alunos o que aprenderam durante o ano, e claro que eles disseram somente sobre as matérias, os conteúdos e nada sobre a vida ou em como eles se deram bem naquele ano apesar das diferenças, ao tocar do sinal uma aluna chega ao professor e diz que não aprendeu nada, e o professor simplesmente diz que deve ter algo que ela aprendeu, e ela reafirma que não, então ele não há questiona mais, como se não fosse culpa dele próprio. Nas últimas cenas estão todos jogando bola, interagindo professores e alunos, coisa que era para ter acontecido em sala de aula, e não no último dia de aula.
            Com isso concluímos que a escola deve ser um lugar onde o aluno encontre tanto qualidade de ensino, como a formação moral e ética, o convívio deve ser organizado de acordo com as diferenças dos alunos, pois cada um tem seu tempo, sua criação e sua educação, senão não vale de nada todo o “esforço” do professor, aliás, ele se esforçou de maneira errada, por isso não obteve resultados satisfatórios.
        

Filme "Nos que aqui estamos por vós esperamos"


"Nós que aqui estamos por vós esperamos."

Com base na história e na psicanálise, Marcelo Masagão compôs um complexo mosaico de memórias do século 20. Seu recurso à justaposição de imagens e seqüências fragmentadas, ao invés de uma narrativa contínua e linear, capturou o âmago mesmo desse tempo turbulento. A irrupção nele da cultura moderna indicava precisamente isso: a ruptura de todos os elos com o passado; o imperativo da supremacia tecnológica; a penetração ampla e profunda em todas as dimensões, macro e micro, da matéria, da vida e do universo; o anseio da aceleração, da intensidade, e da conectividade; a abolição dos limites do tempo e do espaço. O que mais marca este momento portanto, é justamente essa multiplicação de energias, a pluralidade das sensações e das experiências, o esfacelamento da consciência e a interação com os mais diversificados contextos.


Do alto da montanha-russa é possível avistar diferentes pontos de vista a partir de diferentes planos da realidade. O ritmo dos trilhos não deixa a permanência em um único plano. Cemitério em vista. Cruzes brancas vistas do alto, em uma dimensão diferente. Em menos de 100 anos seremos vistos também. E os nossos feitos estarão sendo usados!
Cemitério! Num piscar de olhos, juntamente com o desenrolar da montanha-russa, somos envolvidos em movimentos circulares que remetem ao funcionamento de máquinas da revolução industrial, iniciada no século XIX. Foi uma cena de fração de segundos. Século XX. Matemática abstrata. E=mc2. Máquinas complexas. Bombas. Bluuúuumm!
Estamos em descida. Frio na barriga… Bluuúmm! Ritmo outra vez! E o tempo de produção de um carro foi reduzido de 14 horas para 1h33min. Alex Anderson viveu de 1882 a 1919, e foi operário. Recebia $22.00 por semana e trabalhava por 12 horas diárias, incluindo sábados. Fazia pique-nique aos domingos. Nunca teve um Ford K como os que ajudava a produzir, e morreu de gripe espanhola. Não dá para ver o túmulo dele daqui.
Estamos subindo de novo! Gostozinho! Mas o carrinho parou! Estamos diante de um abismo! Fração mínima de segundos parados no ar. Entregues ao vento e à gravidade. Matemática abstrata. Despencaaaamooosss…
Vietnã. Um avô qualquer (muito simpático por sinal), que estava em um belo dia ensolarado curtindo a praia com os amigos. Ele era levantado para o alto. O alto! … Conheci o pedaço da batata da perna do filho dele. Mas podia não ser também do filho dele. Segundo Cristian Boltanski: “em uma guerra não se matam milhares de pessoas. Matam-se uns que adoram espaguete, outros que são gays, outros que namoram. Em uma guerra, acumulações de memórias são assassinadas”. Concordo com ele.
As fontes de energia tornam-se cada vez mais potentes. Surgem novos meios de transporte, como transatlânticos, carros, caminhões, motos, trens expressos, aviões…, novos meios de comunicação como o rádio, o telégrafo, gramofones, fotogramas, fotografias, cinema… Ahhh, o cinema! Mais armamentos, conhecimento especializado e a conquista do globo terrestre.
Um referencial europeu para um ideal de civilização ou “Ordem e Progresso”? Um futuro de racionalidade e harmonia. Ritmo em velocidade. Queda vertiginosa. Oscilações e constatações. Ritmo que nos tira a referência espacial.
Cemitério. Novas formas de usar a eletricidade. Velocidade e usinas hidro e termelétricas. Petróleo e derivados para motores de combustão interna e veículos automotores. Novas técnicas de prospecção mineral. Siderúrgicas. Materiais de plástico. Segunda Guerra-Mundial e destruição em massa.
Guerra-Fria. Conflito entre mundos desenvolvidos. Ditaduras para o sub-mundo. Revolução micro-eletrônica e parques de diversão. Montanha-russa e algodão doce! Idealismo: mostrar o heroico de modo anônimo e simples, porém, crítico. 1970: a China tinha como principal atividade montar bicicletas. O livro de cabeceira era O Vermelho. 1985: 8238 “Joãos” trabalhando na Serra Pelada, aqui no Brasil. “Joãos” em busca do ouro, nunca encontrado para eles! Japão de 1957: japonesas operárias produziam televisões. Fotos artísticas em preto-e-branco foram tiradas dos pés descalços, sujos e de pele ressecada por Sebastião Salgado. Cemitério para o pé do dono desse pé que gostava de Coca-Cola. “Sempre Coca-Cola…!”
Efeitos especiais brilhantes. E mais uma cena de cemitério! Efeitos que exprimem uma mescla impactante de imagens, ideias, fatos, sonhos e sons (sempre nos trilhos…) Até a Praça da Paz Celestial em 1989 com tanques de bombardeio. Distorção de rostos mais a palavra PARANOIA.
Foto de um bebê fofinho. Cara de bravo. Bebê fofinho “indolente , mal-humorado e austero. Pouco dinheiro, poucos amigos, poucas mulheres. Nem cigarro, nem bebida. Bigode ralo.” Efeito desorientador, cegueira e irreflexão. Sociedade sem crítica e, consequentemente, sem identidade.
Século XX. Efeitos multiplicativos. Globalização. Transações entre Tóquio, Hong-Kong, Cingapura, Europa, Londres, Zurique, Frankfurt, Nova York, Chicago e Toronto. Sistemas políticos, parlamentos, tribunais e opinião pública. Redistribuições na saúde, educação, moradias, infra-estrutura, seguro social, lazer e cultura.
Tempo: passado, presente e futuro. Che, Gandhi, King e Lennon. Mulheres nos trilhos. Mulheres gostando de ficar nos trilhos. Casa, cozinha, filhos, marido e depressão. “We can do it!” and more… Channel, operárias, alemãs, russas, inglesas, japonesas, americanas, mais americanas. 1916: primeira clínica de controle da natalidade. Margareth Sanger; mulher que teve essa ideia foi acusada de obscenidade, presa e viveu de 1883 até 1966.
Woodstoock. Cemitério. “Há três tipos de déspotas: o eu tiraniza o corpo; o Príncipe. O que tiraniza a alma; Papa. O que tiraniza o corpo e a alma; o Povo”. Vertigem. Vertigem e Deus. Deus: criança pobre à espera dele.
Síndrome e tempo: reflexão sobre seus caminhos e descaminhos. Parou. Cabelos penteados pelo vento! Carrinho parado e pé no chão! Cemitério! Retrospectivas de sonhos e realidades, arte e guerras, vidas e mortes. Secular “Nós que aqui estamos, por vós esperamos” (um documentário para nossa cabeceira! Par ideal da nossa bíblia!). Mas antes, estrangulou o marido, ou a mulher, e foi ao cinema!


Video: https://www.youtube.com/watch?v=maDnJcVbAoQ

Escola Lumiar



          A Lumiar é uma escola diferente das escolas convencionais: ela procura trilhar caminhos novos para a educação, construindo uma nova visão da educação e da aprendizagem e uma prática pedagógica inovadora, coerente com essa visão. Educar é um processo permanente de desenvolvimento humano, que se dá pela aprendizagem (não necessariamente pelo ensino) – e aprender é construir e expandir competências e habilidades.
         O Instituto Lumiar é uma organização sem fins lucrativos, com sede em São Paulo, SP, e tem o papel de desenvolver a proposta pedagógica das Escolas Lumiar, avalizar que a prática pedagógica das escolas esteja ligada com essa proposta e compartilhá-la, em especial com a rede pública, através de parcerias e contratos de gestão. O Instituto é mantido pela Fundação Semco (agora Fundação Ralston-Semler), que é catalisadora de projetos educacionais, ambientais e estratégicos. Seus mentores, Ricardo e Fernanda Semler, acreditam que a educação é uma chave fundamental para o progresso econômico, social e cultural do país. Por isso se envolveram diretamente na criação de um instituto inteiramente voltado para a pesquisa educacional.
        Lumiar quer dizer iluminar, trazer luz e brilhar. O nome foi escolhido em virtude de se entender o ato de aprender, de ensinar e de juntar pessoas que querem aprender como um ato de iluminação, totalmente contrário à análise etimológica da palavra aluno – a-lumno: aquele que não tem luz própria. O ato de educar é deixar aparecer a luz dos jovens que estão aprendendo e neste sentido, na Lumiar não há alunos, mas aprendizes, educandos, pessoas que têm luz e que trazem luz ao mundo. A função do educador é criar condições favoráveis para que estas luzes apareçam, se difundam e gerem novas luzes.

 Site da escola Lumiar:
 http://lumiar.org.br/

Video falando um pouco sobre a escola:
http://www.youtube.com/watch?v=aynvZQ_j8pI

Professor é TUDO !



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Ilha das Flores

       

       É um video/documentário com cerca de 13 minutos, que mostra as contradições sociais do Brasil por intermédio da rede de produção de tomates. Acompanha a produção , passando pelo transporte, consumo  ( como molho de tomate), até a descarte no lixo ( dos que não prestaram para o molho), onde não servirão de alimento para os porcos- que têm dono- mas para seres humanos- que não têm nenhum dinheiro.
        Após a exibição do documentário promova um ciclo de debates, apontando cenas que retratam o consumismo, a geração de riqueza, exclusão social, e cite exemplos de locais que os alunos tenham conhecimento onde ocorrem situções semelhantes às apresentadas no documentário.

        
Reflexão sobre o video Ilha das flores




1 O nome desse filme passa para nós ama idéia contrária a que o filme relata.O nome quer dizer flores logo vem a idéia de beleza o quenão tem nada a ver com as imagens do lixo, miséria e fome que são mostradas.Em um lugar como esse Deus não existe.As pessoas que lá moram não tem nenhuma perspectiva de vida e são tão rebaixadas ao ponto de ficarem abaixo dos porcos na escolha de alimentos.Fome, miséria são sinônimos da Ilha das Flores.Apesar da possibilidade de fazerem coisas boas não é o que acontece e estão a procura sempre de ter mais dinheiro e é só isso que interessa.



2 Quais as idéias principais do filme?

Mostrar o quanto às pessoas são de pendentes do dinheiro, mostrar a que ponto chega uma pessoa com fome. Mostra que apesar da superioridade intelectual do ser humano muitas vezes o ser humano é comparado a alguém irracional.



3- Que recursos o diretor do filme usou para transmitir suas idéias?

Através da repetição dos fatos fossem visto como são na realidade.



4- No início do filme aparecem as seguintes afirmações:

“Ilha das Flores”

“este não é um filme de ficção”

“existe um lugar chamado Ilha das Flores/Deus não existe”

Já nos créditos finais apresenta-se estas:

“Este filme na verdade foi feito por Jorge Furtado.”

“A casa de dona Nete na verdade pertence a Mercedes e Glibert Assis Brasil.”

“A fabrica de perfume na verdade é o laboratório do colégio Anchieta dos marinheiros, município de Porto Alegre, a 2km da Ilha das Flores o reto é verdade.Porto Alegre 1989”

O que o diretor quis dizer com essas afirmações?

No inicio ele quis dizer que o filme não é uma invenção e que para existir um lugar como esse Deus não pode existir pois se Deus existisse no coração de quem comanda esse lugar não Haveria esse miséria e fome. As frases que apresentam nos créditos finais que foram feitos para dar mais ênfase na história mais o pior cena que acontece no filme é real.



5 O que vocês entenderam dos seguintes trechos:

Trecho A) “o telencéfalo altamente desenvolvido combina com a capacidade de fazer o movimento de pinça com os dedos deu ao ser humano a possibilidade de realizar uns sem números de melhoramentos em seu planeta ,entre eles...(imagem da bomba atômica)...cultivar tomates...

Que o ser humano tem a capacidade de realizar vários melhoramentos em nosso planeta mas nem tudo que fazem é só melhoramento exemplo da bomba atômica.

Trecho B) “Perfumes são líquidos normalmente das flores que dão aos seres humanos um cheiro mais agradável do que o natural.”

Que através das flores conseguimos ter um cheiro mais agradável e é por isso que o nome do filme é Ilha das Flores para dar uma idéia contrária porquê lá o cheiro não é muito agradável.



6Como era o ambiente da horta do senhor Suzuki/ e na Ilha das Flores? Por quê era tão

diferentes? Você é capaz de estabelecer uma relação entre esses ambientes?

O ambiente da horta do senhor Suzuki era muito agradável e limpo já na Ilha das Flores não era nada agradável nem limpo. Eram tão diferentes porque o ambiente da Ilha das Flores só mostrava miséria, as pessoas tinham aspecto

desagradável na horta não havia fome e o aspecto dele era outro. A relação estabelecida é que em ambos locais existem seres humanos e usam esses alimentos para sobreviverem sejam quais forem.



7Que relação pode ser feita entre a ambiente e as pessoas na Ilha das Flores?

Por causa da vida que as pessoas levam,passando muita fome em péssimas condições de vida, convivendo com doenças e com a miséria,seu aspecto é terrível. Todo aquele lixo presente faz com que seu aspecto seja de pessoas sujas sem nenhuma perspectiva de vida que sonha com a liberdade para poder pensar viver.O aspecto tem tudo a ver com as

condições em que os “seres humanos” dali vivem.


8 Como vocês responderiam essa pergunta:

O que coloca os seres humanos da Ilha das Flores depois dos porcos na prioridade na escolha de alimentos?

O simples fato de não terem dono e, principalmente de não terem dinheiro porque através dessas pessoas que são muitas não conseguem nada e através dos porcos os seus donos ainda conseguem dinheiro.E como só pensam em dinheiro você acha que vai passar pela cabeça deles que essas pessoas estão sendo humilhada em ficarem atrás de porcos.



9 Todos os seres humanos são livres ? O que é preciso para ser livre nessa sociedade.

Todo ser humano é livre porém, para alguns de nada adianta essa liberdade por não terem poder aquisitivo.Em nossa sociedade para ser livre é preciso dinheiro, estudo sem isso você não é nada.


10 Os “melhoramentos feitos pelos seres humanos em nosso planeta produzem além de tomates e perfumes, um sem números de problemas como o lixo e a miséria de milhões de seres humanos. Será possível continuar produzindo mercadorias evitando a miséria e não degradando o meio ambiente?”.

Tudo depende das pessoas que governam. Se continuar como estar, só se importando com o lucro, em ganhar dinheiro, não dando nenhuma importância para a degradação no ambiente que estão fazendo, não dará para evitar.Agora se começarem a pensar mais no meio ambiente irão diminuir consideravelmente.

 

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Filme: O nome da Rosa

Esse filme foi muito recomendado pelos professores Gildo e Elio. 



Sinopse: Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado. 

Filme completo YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=br2DfBUElH8

Primeiro dia do blog.

Vamos ver se eu vou conseguir mecher e postar várias coisas legais que aprendo na facul e na vida também =)
Boa noite.